Paulo Henrique  Tognini

Olá amigos!

Os tempos modernos, como disse o grande Charles Chaplin, têm nos proporcionado muitas mudanças em nosso estilo de vida. A tecnologia da informação e comunicação, impôs ao nosso mundo uma verdadeira revolução cultural ao nos colocar em contato em tempo real, uns com os outros em todas as partes do planeta.

Sem dúvidas, o advento da internet com suas consequências, foi uma das maiores invenções do homem nos tempos atuais.

Considerando estes fatos inequívocos que eu, nascido na segunda metade do século passado, resolvi me ajustar à nova tecnologia com o intuito de, em primeiro lugar, não ser excluído do processo evolutivo em questão e em segundo lugar, aproveitar para transferir meus novos horizontes em algo que possa ser visível às outras pessoas que, por ventura, possam se interessar.

Considerando os enormes contrastes dos tempos de minha juventude com os dias atuais, decidi escrever minhas lembranças do cotidiano, das experiências profissionais, das histórias da vida de um simples caipira do interior de um país do terceiro mundo.

Talvez um dia, eu tenha a paciência de editar este material meramente para deixar um testemunho de um tempo vivido para futuras gerações ou tão somente para meus netos, se os tiver.

Portanto, caros amigos, esta iniciativa é meramente informal e despretensiosa no que se refere a qualquer viés literário ou outro que seja e, me limitando “apenasmente”, parafraseando o grande Odorico Paraguaçu, a algumas conversas fiadas do meu tempo.

Gostaria de salientar ainda que, não tenho nenhuma intenção de ofender, denegrir ou discriminar nada nem ninguém, somente me ater a fatos, episódios, lugares e costumes, sem que haja a necessidade de emitir qualquer juízo a respeito dos mesmos.

Deixo a opinião a vocês, caros leitores, salientando ainda que qualquer crítica, sugestão, informação ou colaboração serão muito bem vindos desde que se apresentem de forma civilizada, respeitosa e educada com os envolvidos.

Não é porque vivo aqui no mato, em um país como o Brasil, que tem os problemas que todos sabemos, que vou deixar de enaltecer, comemorar ou festejar a tão rica cultura desta terra que amo, que vivo e vivi e lamentavelmente sinto diluir com o tempo.

Sendo assim, espero dar alguma contribuição cultural ao relembrar velhos e bons momentos  vividos com muitas felicidades.

Para finalizar, espero que vocês curtam, e se divirtam com esta manifestação de saudosismo de um tempo que não volta mais, de amor ao ser humano, aos amigos, à família, à natureza e a esta terra maravilhosa que acolheu minha família há mais de cem anos.

Ainda concluindo, enalteço o trabalho, os estudos, a boa vontade, o humanismo, e a fibra de nossa gente que fez literalmente a história do nosso querido MS.

Abraço a todos.